sábado, 31 de maio de 2014

Percepção da percepção é a pílula vermelha para sair de matrix?


Bastaria perceber a percepção para sair de matrix?
Espelhar o no outro o que nos incomoda pode ser um caminho para conhecer nossos próprios defeitos - só é possível enxergar aquilo que se conhece - e iniciar a própria mudança.
Parece que a mudança de programa e a homogeneidade de perspectiva que balizaram as Revoluções passadas, principalmente a francesa que desenhou o modelo ocidental, não solucionaram a questão do sofrimento e, menos ainda, a da liberdade.
Então, aonde estaria o problema?
Na estrutura do Poder em si ou no Poder de poucos dominarem muitos através da homogeneização de idéias e na manutenção da baixa percepção?
Qual seria a solução? Centralização (monarquia), descentralização (Estado) ou distribuição (?) do poder?
Seria possível vislumbrar a distribuição de poder sem considerar o envolvimento majoritário com a percepção cartesiana, restrita a uma realidade relativa?
O que seria a pílula vermelha? Experimentar o paradigma da física quântica e filosofias orientais para decidir como lidar com a questão das diferenças e polaridades para atingir o equilíbrio?


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